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Director Artístico | Artistic Director

António Saiote

 

Nascido em Loures, Portugal, António Saiote é um artista e pedagogo reconhecido mundialmente.

Foi solista na orquestra do Teatro Nacional de São Carlos, na Orquestra Régie Sinfonia, assim como membro do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa com Jorge Peixinho, durante 11 anos. Para além disso formou e inspirou vários grupos de música de câmara, tendo sido director dos Solistas do Porto.

Foi solista convidado dos congressos mundiais em EUA, Bélgica, França, Suécia e Japão e actuou ou ensinou em mais de vinte Países da Ásia, Europa, América e África.

Desde 1998 desenvolve paralelamente uma profícua carreira de maestro tendo dirigido várias vezes a Sinfónica Portuguesa, Orquestra Clássica do Porto, Filarmónica das Beiras, Orquestra Académica, ESMAE, Sinfónica de Zurique, Festival de Oviedo, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra do Norte, Símon Bolívar, Orquestra da Comunidade de Madrid, Gran Mariscal Ayacucho, Orquestra do Teatro Municipal de Caracas, Maracay, San Felipe, Harmos Festival e Musicalta.

Terminou um MPHIL em Direcção de Orquestra, na Universidade de Sheffield.

É director artístico do Festival e Academia de Guimarães.

A convite de Sequeira Costa foi membro do júri do Prémio Viana da Mota, na sua quinquagésima edição.

Foi convidado para membro do júri de alguns dos mais prestigiados concursos internacionais tais como Varsóvia, Roma, Toulon, Sevilha, Gand, Constancia, Kortrijk e Caracas.

Colabora regularmente como pedagogo, solista e maestro com o Sistema Venezuelano de Orquestras Infantis e Juvenis.

Foi assistente do Maestro Ivo Cruz na Orquestra Clássica do Porto.

Em 2009 organizou o Congresso Mundial de Clarinetes do Porto.

Actualmente é professor na ESMAE (Porto) e director artístico da orquestra sinfónica, assim como membro fundador da Ópera Norte.

Em 2011, actuou na Costa Rica, em Oviedo e Madrid para os príncipes das Astúrias, Polónia, França, China, Peru, Venezuela e Brasil.

Em 2012, estará na Polónia, França, Espanha, Colômbia, Venezuela, México e China.


Óperas Dirigidas
O Amor Industrioso, de Sousa Carvalho
Il Boticário, de Haydn
Cosi Fan Tutte, de Mozart
Don Giovanni, de Mozart
Impresario, de Mozart
Amor de Perdição, de João Arroyo
Kleine Mahagony e Os Sete Pecados Mortais, de Kurt Weill
O Doido e a Morte, de Alexandre  Delgado
Pierrot Lunaire, de Schoenberg

 

 

 

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